sábado, agosto 11, 2007

Augustus Nicodemus Lopes

Mais Duas Obras no Mercado Analisando a Teologia Relacional

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Mais dois livros analisando a Teologia Relacional chegam ao público evangélico brasileiro, somando-se á obra publicada pela Editora Vida, "Teísmo Aberto" de John Piper. A Vida é uma editora pentecostal e o prefácio foi escrito por um pastor metodista.


Os dois novos títulos são "Não Sei Mais em Quem Tenho Crido", uma coletânea de artigos de Sproul, MacArthur e outros, organizada por Douglas Wilson, e "Não Há Outro Deus", por John Frame. Ambos foram publicados pela Editora Cultura Cristã, de linha reformada.




Essas obras chegam em boa hora para o público evangélico que busca orientação segura sobre essa teologia que tem encontrado resistência tanto da parte de evangélicos arminianos e pentecostais, quanto da parte de calvinistas e reformados.


Todas essas obras expõem as idéias formadoras dos conceitos da teologia relacional ou teísmo aberto e confrontam essas idéias com os ensinamentos bíblicos, chegando à conclusão de que se trata de um desvio fundamental do conceito bíblico de Deus.


Os livros podem ser adquiridos por esses links:



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quarta-feira, agosto 08, 2007

Augustus Nicodemus Lopes

Pastores e Igrejas da Betesda Rompem com a Teologia Relacional

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A notícia saiu no Diário do Nordeste no dia 07 de agosto de 2007, um jornal que circula principalmente na região de Fortaleza. Outras fontes dão conta de que juntamente com a família Siqueira, saíram também cerca de 40 pastores com suas igrejas.


Rachas e cismas sempre trazem dor e sofrimento às igrejas locais. Trazem também prejuízo para a imagem do Evangelho diante do povo. Todavia, a nota de esclarecimento deixa claro que os motivos para a saída do grupo foram estritamente teológicos: eles estão rompendo com a teologia relacional, e pelas razões corretas.


Apesar de terem errado o nome de Paulo Brabo (saiu como Paulo Brado), impressiona a percepção, a clareza e a firmeza teológica dos fundadores originais da Assembléia de Deus Betesda, o que nos inspira e anima, numa época de tibieza e indecisão doutrinárias.
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segunda-feira, agosto 06, 2007

Augustus Nicodemus Lopes

Dez Motivos pelos quais Pastores Conservadores Costumam ter Igrejas Minúsculas

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Sei que há exceções, mas elas não são muitas. A regra é que, aqui no Brasil, pastores e pregadores mais conservadores e reformados pastoreiam igrejas pequenas, entre 80 a 150 membros. Esse fato é notório e não poucas vezes tem sido usado como crítica contra a doutrina reformada. Se ela é bíblica, boa e correta, porque os seus defensores não conseguem convencer as pessoas disso? Por que suas igrejas são pouco freqüentadas, não têm envolvimento missionário, não evangelizam, não crescem e têm poucos jovens?

Como eu disse, há exceções. Conheço igrejas reformadas que são dinâmicas, crescentes, grandes, evangelizadoras e missionárias. Conheço também outras menores, que crescem não pelo aumento do número de membros na sede, mas pela plantação de outras igrejas. Quando eu digo "igrejas minúsculas" refiro-me não somente ao tamanho, mas à visão, ao envolvimento na evangelização e missões e à diferença que fazem. Tenho em mente as igrejas que se arrastam na rotina de seus trabalhos, ensaios e cultos há dezenas de anos, sempre do mesmo tamanho diminuto, sem que gente nova chegue para fazer a diferença.
Consciente de que há igrejas reformadas grandes e crescentes, mas também consciente das muitas pequenas que não crescem faz muito tempo, em nenhum sentido, eu faria os seguintes comentários nesse post, que bem poderia ser intitulado de "Navalha na Carne":
  1. Infelizmente, ao rejeitar a idéia de que em termos de crescimento de igrejas os números não dizem tudo, muitos de nós, reformados, nos esquecemos de que eles, todavia, dizem alguma coisa. Podemos aceitar que está tudo bem e tudo certo com uma igreja local que cresceu apenas 1% nos últimos anos, crescimento em muito inferior ao crescimento da população brasileira e do crescimento de outras igrejas evangélicas? Especialmente em se tratando de uma igreja em um país onde os evangélicos não são perseguidos pelo Estado e as oportunidades estão escancaradas diante de nós?

  2. Igualmente infeliz é a postura de justificar o tamanho minúsculo com o argumento da soberania de Deus. É evidente que, como reformado, creio que é Deus quem dá o crescimento. Creio, também, que antes de colocar a culpa em Deus, nós, pastores reformados, deveríamos fazer algumas perguntas básicas: nossa igreja está bem localizada? O culto é acolhedor e convidativo? A igreja tem desenvolvido esforços consistentes e freqüentes para ganhar novos membros? A pregação tem como objetivo direto converter pecadores? A pregação é inteligível para algum descrente que por acaso esteja ali? Os membros da igreja estão possuídos de espírito evangelístico? Existe oração na igreja em favor da conversão de pecadores e crescimento do número de membros? Creio que muitos pastores reformados colocam cedo demais a responsabilidade do tamanho de suas igrejas em Deus, antes de fazer o dever de casa.

  3. É triste perceber que, em muitos casos, a soberania de Deus é usada como desculpa para não se fazer absolutamente nada em termos de esforço consciente para ganhar pessoas para Cristo. Que motivos Deus teria para querer que as igrejas reformadas fossem pequenas e que os anos se passem sem que novos membros sejam adicionados pelo batismo? Que motivos secretos levariam o Deus que nos mandou pregar o Evangelho a todo o mundo impedir que as igrejas locais reformadas cresçam em um país livre, onde a pregação é feita em todo lugar e onde outras igrejas evangélicas estão crescendo vertiginosamente? Penso que o problema da naniquice não está em Deus, mas em nós. Ai de nós, porque além de não crescermos, ainda culpamos a Deus por isso!

  4. É verdade que muitas igrejas evangélicas crescem usando estratégias e metodologias questionáveis. Especialmente aquelas da teologia da prosperidade, que atraem as pessoas com promessas de bênçãos materiais e curas que não podem cumprir. Todavia, criticar o tamanho dessas igrejas e apontar seus erros teológicos e metodológicos não nos justifica por termos igrejas minúsculas. O que nos impede de termos igrejas grandes usando os métodos certos?

  5. O problema com muitos de nós, pastores conservadores e reformados, é que não estamos abertos para mudanças e adaptações, nos cultos, nas atitudes e posturas, por menores que sejam, que poderiam dar uma cara mais simpática à igreja. Ser simpático, acolhedor, convidativo, atraente, interessante não é pecado e nem vai contra as confissões reformadas e a tradição puritana. Igrejas sisudas com cultos enfadonhos nunca foram o ideal reformado de igreja. Pastores reformados deveriam estar pensando em como fazer sua igreja crescer, em vez de se resignarem e racionalizarem em suas mentes que ter uma igreja pequena é OK.

  6. Os crentes fiéis que estão nas igrejas já por muitos e muitos anos também precisam de alimento e pastoreio. Que Deus me livre de desprezá-los. Sei que Deus pode chamar alguém para o ministério de consolar e confortar crentes antigos durante anos a fio, igreja pequena após igreja pequena. Mas vejo essa vocação como apenas uma pequena parte do ministério pastoral, quase uma exceção. O que me assusta é ver que essa exceção tem se tornado praticamente a regra no arraial conservador e reformado. Será que Deus predestinou as igrejas conservadoras e reformadas para serem doutrinariamente corretas mas minúsculas, e as outras para crescerem apesar da teologia e metodologia erradas? Será que ele não tem vocacionado os conservadores para serem ganhadores de almas, evangelistas, plantadores de igrejas e expansores do Reino? Será que a vocação padrão do pastor conservador é de ministrar a igrejas minúsculas ano após ano, sem nunca conhecer períodos de refrigério e grande crescimento no número de membros? Será que quando um pastor, que era um evangelista ardente, se torna reformado, sempre vai virar teólogo e professor?

  7. O que mais me assusta é que tem pastores reformados que se orgulham de ter igrejas nanicas! "Muitos são chamados e poucos escolhidos", recitam com satisfação. Orgulham-se de serem do movimento do "esvaziamento bíblico", em vez do "avivamento bíblico"! Dizem: "os verdadeiros crentes são poucos. Prefiro uma igreja pequena de qualidade do que uma enorme cheia de gente interesseira e superficial". Bom, se eu tivesse que escolher entre as duas coisas talvez preferisse a pequena mesmo. Mas, por que tem que ser uma escolha? Não podemos ter igrejas reformadas cheias de gente que está ali pelos motivos certos? Eu sei que a qualidade sempre diminui a quantidade, mas será que tanto assim?

  8. Nós, pastores reformados em geral, temos a tendência de considerar a sã doutrina o foco mais importante da vida da Igreja. Portanto, muitos de nós passam seu ministério inteiro doutrinando e redoutrinando seu povo nos pontos fundamentais da doutrina cristã reformada. Pouca atenção dão para outros pontos igualmente importantes: espiritualidade bíblica, vida de oração, evangelismo consciente e determinado e planejado. Acho que uma coisa não exclui a outra. Aliás, creio que a doutrinação bíblica sempre será evangelística, e que o evangelismo bíblico é sempre doutrinário. "Pregação", disse Spurgeon, "é teologia saindo de lábios quentes".

  9. Alguns pastores reformados ficam tão presos pela doutrina da depravação total que não sabem mais como convidar pecadores a crerem em Jesus Cristo. Temos medo de parecer arminianos se ao final da mensagem convidarmos os pecadores a receberem a Cristo pela fé, ou mesmo se, durante a pregação, pressionarmos as pessoas a tomarem uma decisão. O fantasma de Finney, o presbiteriano criador do sistema de apelos, assombra e atormenta os pregadores reformados, que chegam ao final da mensagem e não sabem como aplicá-la aos pecadores presentes sem parecer que estão fazendo apelação. Ficam com receio de parecerem pentecostais se durante a pregação falarem de forma mais coloquial, falar de forma direta às pessoas, se emocionarem ou ficarem fervorosos, ou mesmo se gesticularem demais e andarem no púlpito. Acho que se os pregadores reformados parecessem mais humanos e naturais, mais à vontade nos púlpitos, despertariam maior interesse das pessoas.
  10. Creio, por fim, que ao reagirem contra os excessos do pentecostalismo quanto ao Espírito Santo, muitos reformados ficaram com receio de orar demais, se emocionar demais, jejuar, fazer noites de vigília, pregar nas praças e ruas e de pedirem a Deus que conceda um grande avivamento espiritual em suas igrejas. Só tem uma coisa da qual os reformados têm mais medo do que parecer arminianos, que é parecer pentecostais. Aí, jogamos fora não somente a água suja da banheira, mas menino e tudo! Acho que se houvesse mais oração e clamor a Deus por um legítimo despertamento espiritual, veríamos a diferença.
Pedi a alguns amigos meus, reformados, que criticassem esse post, antes de publicá-lo. Um deles me escreveu:
"Gostei mesmo. Me irrita o espírito de 'seita sitiada' tão comum em nosso meio [reformado]; a idéia de que a vocação da igreja é defender uma fortaleza. Somos rápidos para criticar, mas tão tardos em propor alternativas".
Acho que ele resumiu muito bem o ponto.
Não tenho respostas prontas nem soluções elaboradas para o nanismo eclesiástico. Todavia, creio que passa por um genuíno quebrantamento espiritual entre os pastores, que nos humilhe diante de Deus, nos leve a sondar nossa vida e ministério, a renovar nossos compromissos pastorais, a buscar a plenitude do Espírito Santo e a buscar a Sua glória acima de tudo.
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sexta-feira, agosto 03, 2007

Augustus Nicodemus Lopes

IGREJA PÓS-OCIDENTAL NUM OCIDENTE PÓS-CRISTÃO:

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Entrevista com Os Guinness

Dr. Os Guinness será o principal palestrante do III Congresso Internacional de Ética e Cidadania a se realizar dias 11-14 de setembro de 2007 nas dependências do Mackenzie, em São Paulo. Ele nasceu na China durante a 2ª. Guerra Mundial, quando seus pais estavam lá como missionários médicos. Cresceu e educou-se na China até que foram forçados pelos comunistas a deixar o país. Após isso, estudou com Francis Schaeffer no L’Abri e para muitos, tornou-se seu principal sucessor intelectual. Guinness estudou na Universidade de Londres e doutorou-se na Universidade de Oxford em ciências sociais. Tem dezenas de livros publicados sobre Cristianismo e temas atuais. Crítico da cultura ocidental, erudito defensor da fé cristã, Os Guinness concedeu uma entrevista por e-mail essa semana a respeito do Congresso no Mackenzie.

Augustus – A interação entre religião e cultura tem sido objeto de estudos e pesquisa já por séculos. No caso particular da fé cristã, que foi a força formadora de culturas inteiras, o assunto tem ganhado atenção especial, especialmente nas últimas décadas, quando os estudiosos se referem à cultura ocidental como pós-cristã e à Igreja Cristã como pós-ocidental, indicando que o período de influência do Cristianismo pode ter chegado ao fim. Qual é a sua opinião sobre isso?

Dr. Guinness – Certamente estamos vivendo às vésperas de um Ocidente pós-cristão e de uma Igreja Cristã pós-ocidental. Mas, se o primeiro caso é triste, o segundo é encorajador. A fé cristã, afinal de tudo, procede originalmente do Ocidente asiático, e alcançou primeiramente a África antes de chegar à Europa. Essa identificação com a civilização européia ocidental já durou tempo demais. Para os cristãos no Ocidente, todavia, o desafio é permanecerem fiéis ao Evangelho de uma maneira que possa prevalecer diante dos desafios da modernidade. O sul global é pré-moderno, portanto os grandes desafios da modernidade para as igrejas estão chegando em breve. Até agora, a modernidade tem feito mais estragos na Igreja Cristã do que todos os seus perseguidores históricos combinados. Poderemos ganhar de volta para Cristo o mundo moderno, sobrepujando a presente fraqueza da Igreja Cristã moderna, sem repetir os terríveis erros do passado? É esse o desafio para os cristãos do Ocidente, e o motivo deve ser o amor ao Evangelho, não amor ao Ocidente, à democracia e nem motivos racionalistas.

AugustusO senhor é o principal palestrante do III Congresso Internacional de Ética e Cidadania do Mackenzie a acontecer em setembro de 2007. O ponto central desse Congresso é explorar a relação entre a fé cristã, modernidade e a cultura ocidental. Existe alguma relação significativa e relevante entre os três nos dias de hoje?

Dr. Guinness – O principal desafio apresentado pela modernidade à Igreja Cristã pode ser expresso na “tese do coveiro.” A fé cristã causou o surgimento do mundo moderno, que por sua vez minou a própria fé que lhe deu origem. Em outras palavras, as maneiras pelas quais a fé cristã tem abordado o mundo moderno têm contribuído para cavar sua própria sepultura. Ao mesmo tempo, sem o poder e a influência da Igreja Cristã, o mundo moderno tem experimentado crises repetidas para as quais não consegue resposta – tais como a oscilação entre as idéias do Iluminismo e as idéias do contra-Iluminismo, incluindo o fascismo. Em resumo, a modernidade despertou questões profundas para os seres humanos e para as sociedades humanas que somente o Evangelho pode responder.

AugustusUma de suas palestras no Congresso tratará do conceito de diversidade. Como podemos, como cristãos, viver com nossas profundas diferenças em uma era de pluralismo crescente, considerando que o Cristianismo reivindica ser a única religião verdadeira?

Dr. Guinness – O desafio de vivermos com “nossas mais profundas diferenças” é uma das maiores questões mundiais atualmente. O assunto deve ser encarado, primeiramente, com uma exposição das posições extremadas que existem, e em seguida, mostrando como o Evangelho aponta o caminho à frente, para uma visão de praça pública civil, que nos permite ser ao mesmo tempo fiéis e livres. Vivi os primeiros dez anos de minha vida na China. Já vi perseguições em muitas partes do mundo, e tenho estado envolvido em questões religiosas e públicas durante 25 anos nos Estados Unidos. Esse é um assunto que tem, portanto, um forte apelo sobre mim. Aguardo com expectativa a oportunidade de falar sobre isso no Congresso do Mackenzie.

AugustusEm sua opinião, quais são os maiores desafios da globalização?

Dr. Guinness – Não há uma resposta rápida para essa questão. Tudo dependerá, naturalmente, de como definiremos “globalização”. Nesse Congresso pretendo defini-la de um jeito que ilumine a maneira como ela forma e influencia a vida de milhares de modos diferentes, desde nações, casamentos, freqüência à Igreja, a maneira como compreendemos a fé e nos relacionamos com pessoas de fé diferente. Em outras palavras, como muitos outros saltos quânticos na experiência da humanidade, como a invenção da roda, da escrita, do relógio e dos navios à vela, a globalização nos molda de muitos mais jeitos que as pessoas imaginam, e nosso desafio é compreendê-la para que possamos viver de maneira fiel a Deus e plenamente humana.
AugustusO fato de que esse Congresso ocorrerá em uma Universidade levanta a questão da relação entre fé e ciência. De que modo os cristãos deveriam interagir com a idéia de que fé e ciência são duas coisas separadas e que não podem operar juntas?

Dr. Guinness – A ciência moderna nasceu de uma matriz que era decisivamente cristã e quase todos os grandes cientistas pioneiros foram pessoas de fé profunda, como Johannes Kepler, Isaac Newton e Robert Boyle. Portanto, o mito da “guerra entre a ciência e a religião” é somente isso mesmo – um mito e lendas propagadas por apologistas da secularização, que continuam a ser divulgados por cristãos ignorantes e medrosos. Existem certos pontos que precisam ser trabalhados, como a relação entre criação e evolução, mas não existe um confronto central e generalizado entre ciência e religião. Muitos cientistas eminentes são cristãos devotos e não vêem qualquer contradição entre as duas coisas.

Augustus O senhor tem viajado pelo mundo falando em muitas universidades. Qual é, em sua opinião, o futuro do Cristianismo nas universidades?

Dr. Guinness – Eu acredito que precisamos tanto de universidades cristãs como de eruditos cristãos nas universidades seculares. Como a ciência, a universidade moderna é uma criação da fé cristã, como o moto da minha alma mater Oxford me lembra até hoje: “Dominus illuminatio me”. Pode-se até argumentar que a universidade moderna requer não somente um sistema intelectual de fé para as disciplinas individuais, mas um sistema integral, uma cosmovisão, que permita a unidade, sem a qual, a UNIversidade perderá seu centro e se balcanizará em campos disparatados, sem relação entre si e sem sentido. Portanto, os avanços recentes da erudição cristã são impressionantes e encorajadores. Em minha opinião, existe um futuro brilhante para a fé cristã e a universidade.

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O III Congresso Internacional de Ética e Cidadania do Mackenzie (11-14 de setembro de 2007) conta com muitos outros preletores conhecidos e é aberto ao público. Ele será realizado também, na mesma data, no Rio de Janeiro e em Brasília. Mais informações no link:
http://www3.mackenzie.com.br/congressos/etica/
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